Embora a cremação exista há mais de 3 mil anos, principalmente entre os povos orientais, só agora essa prática funerária tem sido mais procurada pela população.
Vamos elucidar um pouco sobre o assunto e lembrar – ainda poucos sabem – que não basta a própria pessoa manifestar sua vontade em vida. Na hora do falecimento, cremar ou não é uma decisão da família.
A falta de conhecimento de como a cremação funciona ainda leva muita gente à comodidade de optar pelo sepultamento. Ainda há muito preconceito, alguns tabus, preceitos religiosos e até temores injustificados que envolvem o tema.
Mas por que escolher o processo de cremação? Como funciona? Com essas informações, fica mais fácil o consentimento de todos.
Cremação: O que é?
A cremação é a técnica usada para reduzir o corpo em cinzas por meio de fornos especialmente feitos para isso. A incineração ocorre a uma temperatura de mais de 1000 graus e a carne, os ossos e os cabelos evaporam, só restando algumas partículas inorgânicas como os minerais que compõem os ossos.
Como já dissemos, esta técnica é utilizada há mais de três mil anos por alguns povos que consideravam o fogo como elemento purificador. E que liberava os supostos defeitos e pecados do falecido e também o espírito para a vida eterna.
Vantagens da cremação
A cremação tem mais vantagens que o sepultamento tradicional. Uma delas é o lado financeiro. Ao contrário do que muita gente imagina, a cremação pode custar até metade de um sepultamento em cemitério.
Neste aspecto, é preciso levar em consideração os gastos relacionados ao sepultamento, como caixão, serviço funerário, compra ou aluguel do terreno, taxa de condomínio, manutenção de sepulturas, jazigos, etc. Estes custos variam conforme a cidade, mas geralmente quando somados significam um grande valor.
A segunda vantagem da cremação é o lado ecológico. Este processo não polui o ambiente, não ocupa grandes terrenos – hoje tão escassos -, e não requer as citadas manutenções periódicas dos jazigos.
Isto porque os restos mortais, ou seja, as cinzas são acondicionadas em embalagens especiais, chamadas urnas. Estas são entregue aos familiares que dão à elas o destino final, seguindo a vontade ou perfil do falecido.
As cinzas podem ser jogadas em uma praia, num lago ou depositadas junto a algum objeto que lembre a pessoa nos crematórios, onde há salas de memórias especiais.
Como proceder?
A decisão de ser cremado ou não pode partir da própria pessoa, através de um documento legal. Afinal, a família sempre fica mais sossegada quando a pessoa que falece tenha escolhido ser cremada.
Esse desejo deve ser expresso ainda em vida com sua assinatura em um documento chamado “declaração de vontade” registrado em cartório. Mas é altamente recomendável que toda a família fique consciente dessa escolha e da existência deste documento.
Sem isso, um familiar próximo, o cônjuge, os pais, os filhos, os irmãos ou o representante legal podem optar pela cremação.
Uma boa opção para quem quer conhecer mais o processo de cremação é fazer uma visita a um crematório para conhecer todo o ritual e as técnicas utilizadas. Os funcionários estão preparados para explicar mais detalhadamente todo o processo.
Dica importante
Independentemente da escolha pelo sepultamento tradicional ou cremação após o óbito, os custos envolvidos podem ser facilitados através da contratação de um plano de assistência funeral.
Desta forma, há uma economia e evita-se atropelos entre os familiares nessa hora tão delicada que é a perda de algum ente querido.
O plano de assistência facilita a burocracia e se encarrega de todo processo do velório, oferecendo respeito e dignidade para o falecido, bem como paz e tranquilidade para seus parentes e amigos.
Conheça mais sobre os assuntos que envolvem a perda de um familiar e também mais detalhes de um bom plano de assistência funeral!
Você e sua familia vivendo com tranquilidade
Já conhece o Plano São Judas Tadeu?
Deixe seus dados que entraremos em contato com você, para tirar suas dúvidas.