A cremação pet atualmente se configura na forma mais digna de se despedir de um animal de estimação. Seja um cachorro, gato, coelho, etc. Ele foi companheiro em vida e merece este respeito após a morte. Mas como funciona este processo? É o que vamos esclarecer neste artigo. Boa leitura!
Geralmente o serviço de cremação pet está à disposição nos crematórios para animais de pequeno porte. Tem sido cada vez mais comum entre cães e gatos. Porém, ocorrem pedidos relacionados à tartarugas, calopsitas, lagartos e outros animais exóticos.
A contratação envolve o recolhimento do animal em caixa apropriada, a incineração do corpo e a destinação correta das cinzas. O custo não é alto e depende do peso animal. No mercado, existem duas modalidades de cremação pet. A coletiva sem separação de cinzas. E a individual que inclui a entrega das cinzas aos donos do animalzinho.
Também é possível contar com uma cerimônia especial idealizada pelo crematório para despedida dos animais. É feita em uma sala específica que, às vezes, já conta com uma janela voltada para o forno de cremação pet.
A entrega das cinzas aos familiares é feita usando uma urna especial para este fim. Às vezes, o custo da urna já está inclusa no plano de contratação da cremação pet, ou seja, não há cobrança adicional.
Há urnas de madeira laqueada e que podem ser personalizadas, inclusive, com a foto do animalzinho que partiu. Outros modelos também podem ser adquiridos à parte.
Este conjunto de ações atende os donos dos animais de estimação que não querem ver os corpos jogados ou enterrados em qualquer lugar. A destinação adequada dos bichos mortos também esbarra em uma legislação ambiental que proíbe o enterro em terrenos baldios.
Quando um animal de estimação morre, a despedida é um momento complicado. Além da tristeza profunda, é necessário pensar no que fazer com o corpo do bichinho depois de anos de convívio. A troca de carinho foi tão grande que é natural as pessoas terem um apego que dificulta a decisão sobre este assunto.
Para honrar o amor desenvolvido em vida, o ideal é escolher um destino que demonstre o afeto, a gratidão e a amizade entre os donos e o pet. Como já dissemos, há duas alternativas mais viáveis: o enterro e a cremação pet. Para resolver qual a mais adequada para o seu caso, considere as seguintes informações:
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Ele era tão bom. Estamos numa fila. Enfim, descansou. Estive com ele ontem. Estas são algumas das frases clichês que dizemos pra quem perdeu alguém que amava. Queremos consolar, ajudar a pessoa seguir em frente, mas não é fácil saber direito o que falar e o que fazer por quem está em luto.
Por vezes, não encontramos as palavras mais indicadas. Em outras, apresentamos gestos que consideramos adequados e depois percebemos que não caíram bem. Para confortar uma pessoa querida e que atravessa um período de luto, é necessário ter bastante sensibilidade e empatia.
Sabemos que a morte faz parte da vida, mas esta constatação por si só não é suficiente para ajudar quem está diante do sofrimento provocado pela perda. Afinal, ela teve diversas experiências com o familiar ou amigo próximo e querido. E cada um tem seu jeito próprio de sofrer.
Em resumo, quando uma pessoa perde alguém importante, o que ela mais precisa é de uma conversa carinhosa com lembranças de momentos especiais vividos com quem se foi, de um oferecimento sobre uma ajuda prática ou simplesmente de um bom ouvido para absorver um desabafo.
A trajetória do luto é cheia de etapas. A superação de uma perda demora. Mas quando se tem algum alento e suporte emocional vindos de quem gostamos, tudo se torna mais fácil.
Por isso, vamos dar algumas dicas sobre o que fazer por quem está em luto. Avalie o que é melhor no seu caso. O importante é não se afastar pensando que assim está ajudando.
Muitas vezes, na ânsia de ajudar, falamos coisas que não são verdadeiras ou não acreditamos. Procure focar os fatos. Se ponha no lugar da pessoa e pense no que ela provavelmente está sentindo. Assim, suas possibilidades de acertar são maiores.
Pense se fosse você numa situação similar. O que gostaria de ouvir? Mostre que também está abalado, mas não queira provar que está sentindo igual ou mais que a pessoa que está enfrentando o luto. Diga também que você está junto dela para o que der e vier. O enlutado não se sentirá só.
Quando estão de luto, as pessoas precisam tanto de um ombro amigo pra chorar, quanto de bons ouvidos para serem ouvidas. Preste atenção no que quem perdeu um ente querido tem a dizer. Deixe a conversa fluir sem fazer muitas perguntas.
Estando presente e mostrando-se solícito para escutar sem julgamentos, você ajuda a pessoa a se sentir mais leve porque ela estará compartilhando a dor que sente. Quando o enlutado expressa seus próprios sentimentos, os pensamentos negativos tendem a desaparecer e fica mais fácil aguentar a tristeza.
Em muitas ocasiões, nem é preciso falar nada. E também não pressione pra pessoa falar caso não queira. O que ela mais precisa talvez sejam gestos como acenos de cabeça, disposição em ficar de mãos dadas, um abraço ou simplesmente que você fique ao lado dela em silêncio.
Abanar no caso de muito calor, oferecer um suco gelado ou um café quentinho, segurar algo de valor que possa estar incomodando ou colocar levemente suas mãos nos ombros da pessoa são atitudes bem-vindas. Porque transmitem afeto e preocupação.
Geralmente, o luto é superado quando a pessoa tem suas angústias administradas e não negadas. Quando ela se sente acolhida por todos que lhe querem bem, se refaz com menos dificuldades.
Porém, é preciso ficar bem atento para que cada fase do luto seja vivenciada. E que o período de luto não se estenda demasiadamente. Existem perdas que impedem quem fica de seguir a vida. Se a depressão e todos os seus sintomas se instalarem, não hesite em sugerir a ajuda de um psicólogo ou até mesmo de um médico.
Leia, também nossas 11 dicas de etiqueta em situações de luto!
Ao perdermos alguém que amamos, começa o luto. Vem uma enxurrada de sentimentos até contraditórios. Mas uma coisa é certa: de algumas etapas ninguém escapa: negação, raiva, negociação, depressão e, finalmente, a aceitação seguida pela superação. Mas se todos passam por isso, por que recorrer à ajuda de psicólogo no luto?
O processo de luto deve ser vivenciado. Fugir dele não adianta nada e acaba prejudicando. Viver cada uma das fases do luto e administrar nossas próprias emoções tornam a dor mais leve. Vale lembrar que os estágios que caracterizam o período do luto não ocorrem necessariamente na ordem citada. Às vezes, eles se misturam e se confundem.
Muitas pessoas hesitam em buscar ajuda profissional no momento de dor e tristeza profundas, entendendo que é um processo natural e que vai passar. Porém, em alguns casos, o psicólogo contribui sobremaneira para o despertar da consciência e até mesmo da inconsciência.
A teoria por trás disso é fácil de entender. Claro que nos dias subsequentes à morte de um familiar, amigo próximo, um ídolo ou até mesmo de um animal de estimação que viveu conosco por anos e anos, a gente queria ficar com parentes e pessoas de quem gostamos e temos intimidade para compartilhar nosso sofrimento.
Mas conforme os dias vão passando, todos entram nas suas rotinas e acabamos nos sentindo sós na jornada que vem pela frente. Tudo parece escuro, fora da ordem, incompreensível…
Noites mal dormidas, perda de apetite ou fome descontrolada, dores de cabeça e no peito podem aparecer. Nos falta o bom e velho sentido pra vida que sempre tivemos. É aí que a ajuda de psicólogo no luto é fundamental.
Ele vai ajudar a gente a nos conhecer e a nos entender melhor. E assim vamos lidar de forma completamente diferente com nossas próprias emoções. A partir daí, saberemos reestruturar nossa vida apesar da ausência do ente querido que partiu.
A culpa é um dos sentimentos que podemos tratar durante a psicoterapia. Quando morre alguém que amamos, sempre nos perguntamos o que poderíamos ter feito a mais e não fizemos. O psicólogo vai orientar sobre como lidar com isso.
Ele vai propor uma reflexão para que percebamos a origem desta culpa. E tudo vai ficando mais fácil conforme vamos tendo estas respostas. Veja outros aspectos para serem trabalhados, além da culpa, com a ajuda de psicólogo no luto:
As etapas de superação e aceitação decorrentes da ajuda de psicólogo no luto nos dão um novo ânimo. Conseguimos retomar nossa vida compreendendo que superar não é esquecer.
Pelo contrário. Significa aprender a viver e a conviver de forma mais tranquila e com as lembranças positivas que guardamos de quem partiu num cantinho especial do nosso coração.
O processo da dor do luto pode ser mais longo do que gostaríamos. Mas não permite que a gente apenas finja que não aconteceu nada. Acredite: o tempo que você vai levar no seu processo de luto é único. Porque a dor da perda é como todas as outras. Para cada um dói de um jeito diferente.
Aproveite seu interesse por este assunto e leia também Como família, amigos e bons hábitos ajudam a lidar com o luto.
Assistir a um bom filme na TV pode ajudar a amenizar a tristeza na medida em que mostra outras pessoas que estão passando pelo mesmo tipo de situação. Da mesma forma, as séries sobre perda e luto contribuem para distração, entendimento e aceitação.
Entretenimento para superar a dor de uma morte na família? Como assim? Morre alguém que eu amo e eu vou me divertir? Não é bem isso. O que queremos dizer é que a angústia, a saudade e a solidão que abatem a gente quando perdemos alguém que amamos podem ser substituídas por outras emoções menos negativas.
Se você prefere ficar sozinho nos momentos de dor, assista sozinho. Ou chame alguém que você ame para sentar no sofá com você. Mesmo que a princípio você não tenha muita vontade, faça pipocas. E bom filme! Ou melhor, boa série!
Se você gosta do ator Michael Douglas, não pode perder a série O Método Kominsky. Ele vive um professor de teatro que é o personagem principal da produção. Sua missão é ajudar seu melhor amigo, Norman, a se recompor após a morte de sua companheira.
O texto inteligente somado a atuações primorosas fazem desta comédia uma boa opção para quem procura entretenimento. Premiada com o Globo de Ouro, a série tem ainda no elenco: Alan Arkin, Nancy Travis e Danny De Vitto.
O enredo de Everwood mostra a vida de Andy Brown. Ele é um médico, interpretado por Treat Williams e que se muda para uma cidade pequena. Viúvo, ele acredita que a mudança para Everwood, no Colorado, vai ajudá-lo a compreender melhor um sentido para sua vida.
São quatro temporadas nas quais você vai ficar sabendo que até o falecimento da esposa, Julia, o Doutor Andy achava que sua carreira de neurocirurgião era a coisa mais importante da vida dele. A partida dela altera por completo a vida dele. Os dois filhos, por exemplo, passaram a sentir muito mais a necessidade da presença dele. Os conflitos familiares permeiam toda a produção.
O título em português é uma brincadeira com o famoso filme de 1954, Disque M para Matar, de Alfred Hitchcock. Esta série é uma produção do também ator Will Ferrell. Trata-se de uma história que reúne, ao mesmo tempo, humor e suspense.
Duas atrizes se conhecem num grupo de apoio para pessoas que estão passando pelo luto. Por estarem vivendo situações parecidas acabam se tornando muito amigas. Porém, ocorrem fatos que impedem que essa amizade se fortaleça ainda mais.
Esta série pode até ser considerada um documentário. O ator Morgan Freeman viaja para uma série de países e faz entrevistas. Sempre abordando temas interessantes, entre eles, vida após a morte, a criação do universo e o apocalipse.
Perdas quase sempre estão relacionadas à fé, à religião e às crenças de cada pessoa. A série a História de Deus mostra como várias religiões têm moldado o mundo há séculos. Se você escolher esta série, será possível ver lugares considerados sagrados, opiniões de diversos líderes religiosos, cientistas e historiadores.
Cathy, interpretada pela atriz Laura Linney, começa uma nova vida quando descobre que está com câncer. A gravidade da doença faz com que ela decida vivenciar algumas coisas que sempre quis, mas sempre foi adiando.
Ela é professora e por um tempo decide não contar sobre seu quadro de saúde para a família. Gradativamente, ela vai contando e fazendo o tratamento recomendado.
São quatro temporadas e o enredo vai passando pelas várias fases do luto, da raiva e negação até a aceitação. The Big C aborda também a depressão, doença que pode acometer quem passa por episódios similares.
Claro que não faz bem a ninguém ver a protagonista nos últimos estágios do câncer e internada. Mas a série traz lições importantes para quem precisa encarar a perda de um ente querido.
Confira também em nosso blog Dor e Cura, alguns livros que podem ajudar a vivenciar o luto por meio da reflexão sobre o tema!
Só quem já passou sabe. Seja por morte, fim de um longo relacionamento amoroso e mesmo uma perda gestacional, enfrentar o período de luto é preciso. Mas isso não quer dizer que não seja um caminho difícil. A dor é profunda e a tristeza também. Mas há formas para se fazer isso de uma maneira menos dolorosa e com mais tranquilidade. Acompanhe!
O luto ainda é um tabu. Por mais que os avanços tecnológicos andem a passos largos e cada vez mais rapidamente, entender e aceitar a perda contínua é um dos grandes desafios da humanidade.
Por que comigo? Como viver sem a pessoa amada? O que preciso fazer para seguir em frente? Todos estes são questionamentos comuns e que, muitas vezes, ficam sem respostas.
Não temos a ambição de responder a estas dúvidas. Mas podemos amenizar os sentimentos negativos que afloram nesses momentos. Porque uma coisa é certa: Sair sozinho de uma situação difícil é mais complexo do que quando podemos contar com um apoio, seja de alguém que amamos ou uma ajuda especializada.
Você sabia que há diversos filmes para refletir sobre o luto? Você pode contar com esta ajuda indo ao cinema ou assistindo em casa, de preferência acompanhado. Além de se distrair durante mais de uma hora, há algumas produções que contribuem para a superação da dor.
Vendo como outras pessoas lidaram com suas perdas, percebemos que não somos os únicos a passar por uma situação de luto. Um romance, uma aventura e até mesmo um drama podem fazer a diferença no seu estado emocional.
Procure com calma, leia a sinopse, veja o que dizem os críticos. Desta forma, provavelmente, você vai achar um filme bem especial. E que realmente ajude sem te colocar mais para baixo ainda.
Curtir alguns momentos a sós, fazer uma atividade física que você goste, se matricular naquele curso que você sempre quis e nunca teve tempo e retomar bons hábitos podem ajudar a lidar com o luto!
Tudo isso pode parecer simples e que não vai mexer ponteiro. Mas acredite! Voltar a tocar um instrumento musical que você abandonou ainda na infância, ter aulas de pintura sobre tela, participar de um grupo de teatro ou se envolver numa causa humanitária podem ser iniciativas que, aos poucos, vão trazer felicidade e conforto.
Criar novos hábitos também é uma boa saída! Visitar pessoas queridas que você não vê faz tempo, se dedicar a uma nova tarefa profissional ou plantar algo no seu próprio quintal são ações que ajudam a cultivar bons momentos e certamente farão você se sentir mais útil. Experimente!
As obras literárias são companheiras nos momentos bons ou ruins. Uma boa história, crônicas leves, um romance bem estruturado, experiências científicas e até um livro dedicado ao universo infantil trazem conhecimento e acalmam o coração.
Procure indicações de livros para aceitar melhor a morte e vivenciar o luto. Mesmo que você não consiga se concentrar totalmente, insista. A leitura é um passatempo agradável e leva sua mente para outros lugares que não a saudade, a frustração e o desânimo.
Lembre-se, ainda, das poesias, dos livros de autoajuda e dos religiosos, independentemente da sua crença. As biografias também são uma boa pedida.
Da mesma forma que os alcoólatras podem contar com o AA (Alcoólicos Anônimos), os viciados em drogas com o NA (Narcóticos Anônimos) e assim por diante, existem também grupos de apoio que são um forte aliado para enfrentar o luto.
Tratam-se de um grupos de apoio no luto que orientam as pessoas neste processo de transição que sabemos ser bastante doloroso e desafiador. Para sair do estado de sofrimento e retomar a vida que você tinha antes, é necessário passar pelas várias fases que o luto impõe.
Gostou? Então, leia também como os animais de estimação podem ajudar a superar o luto!
Quando alguém perde um ente querido, as consequências no seu estado emocional são delicadas. Dependendo do grau de proximidade e das peculiaridades de cada situação, a morte de um familiar desencadeia uma série de emoções. Veja como administrar o caso de uma pessoa em luto no ambiente de trabalho.
Na medida em que as emoções afloram, os sentimentos provocam, além de tristeza e dor, sentimentos contraditórios que, principalmente no início do processo, a própria pessoa tem dificuldade para lidar. Daí a sutileza com que ela deve ser tratada no ambiente de trabalho.
Estamos falando de possíveis alterações no humor, comportamentos inesperados, desânimo, revolta e falta de energia para realizar até mesmo as atividades mais simples. Este quadro resume o que uma perda pode impactar na vida da pessoa em luto.
Quando o funcionário volta ao trabalho depois da morte de algum familiar ou de uma perda gestacional, é natural uma certa desorganização no seu raciocínio e na forma de retomar às funções. Podem ocorrer erros, atrasos, dificuldade de concentração, baixa produtividade, irritabilidade, falta de motivação, isolamento social, esquecimentos, enfim… Perda de foco.
Isto não é regra geral. Conforme a personalidade da pessoa em luto e sua forma de encarar os fatos, há diferenças no seu estado geral. Há aqueles, inclusive, que voltam bem para a vida profissional, sem apresentar dificuldades aparentes. Isto não quer dizer que não esteja sofrendo, mas está usando a técnica interna de retomar às atividades profissionais como uma maneira de superar o luto.
Já em determinados casos, podem aparecer doenças como depressão e outras causadas pela baixa imunidade e consequentes de uma mudança brusca nos hábitos alimentares ou falta de sono.
Depois do falecimento, a assistência dos colegas de trabalho e superiores é fundamental para que a pessoa em luto perceba que tem aliados no ambiente de trabalho. Fica difícil estabelecer um período para a total recuperação. Pode levar alguns meses e até um ano.
O importante é que as empresas não façam vistas grossas para este tema. Ignorar a dor da perda é demonstrar falta de real interesse pela qualidade de vida dos funcionários. O luto precisa ser vivenciado em todas as suas fases, para que o enlutado possa, aos poucos, entender e aceitar a perda.
A pessoa passa mais horas no ambiente corporativo do que no seu próprio lar. Por isso, o acolhimento num momento desses é tão importante. Além de cumprir a legislação trabalhista, caso o funcionário seja contratado em regime de CLT, há algumas atitudes, estratégias e políticas que podem ser aplicadas.
Demonstrar empatia e humanidade, conversar para entender melhor as circunstâncias da perda e dificuldades, oferecer ajuda em algum aspecto são alguns exemplos que confortam e são valorizados pela pessoa em luto.
O ombro amigo pode vir do gestor imediato, de um gerente de RH ou representante da área, dos demais colaboradores e até mesmo de um assistente social, no caso de empresas de maior porte.
Quando o funcionário se sente amparado, ele retorna após um dia de trabalho à sua família, muito melhor preparado para dar suporte a outras pessoas que também estão em luto.
Com estes gestos de solidariedade, a pessoa em luto retorna logo às suas atividades e ainda mais segura e comprometida! Compartilhe este artigo nas suas redes sociais.